ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE A LEGALIZAÇÃO DO ABORTO:
1º No Brasil não há pena de morte, porque os bebês indefesos deveriam ser assassinados? Estado laico não quer dizer ateu, nem abortista. Nem anarquista, que não tenha leis e que se permita tudo, até matar crianças.
2º Não estamos impondo nada. A mulher tem a opção de engravidar ou não. Liberar o aborto aumentaria ainda o índice de doenças sexualmente transmissíveis, pois muitos deixariam de usar preservativos.
3º Uma pesquisa mais recente divulgada não é do IBGE, mas uma estimativa (não existe censo de aborto) capitaneada por uma feminista pró-legalização com o apoio de uma fundação internacional abortista.
4º Proibir coíbe sim o ilícito: é uma regra do direito penal. O problema do Brasil é a impunidade. Se fossem presas (ninguém é preso por aborto, mesmo condenado, porque a pena é baixa), o nº seria infinitamente menor! Se as clínicas clandestinas fossem fechadas também! Milhares de mulheres evitariam a grave SPA - Síndrome Pós-Aborto e bebês indefesos não seriam assassinados.
5º Respeitar o livre-arbítrio não é ser conivente com o erro. Acolhemos os equivocados, mas esclareceremos e seremos sempre contra o crime.
Caros amigos, notícias tendenciosas e equivocadas sobre a PEC 181/2015, a PEC da Vida, aprovada ontem 8/nov/17, na Comissão Especial da Câmara por 18 votos a 1, estão sendo divulgadas pelos defensores da legalização do aborto. Constituições anteriores do Brasil, inclusive a atual, defendem a vida desde a concepção, bem como o Código Penal. Entretanto, admitem o aborto nos casos de estupro e risco de morte p/a mãe. Isto continuará exatamente como está hoje. Dizer o contrário é ignorância jurídica ou MÁ-FÉ.
1º No Brasil não há pena de morte, porque os bebês indefesos deveriam ser assassinados? Estado laico não quer dizer ateu, nem abortista. Nem anarquista, que não tenha leis e que se permita tudo, até matar crianças.
2º Não estamos impondo nada. A mulher tem a opção de engravidar ou não. Liberar o aborto aumentaria ainda o índice de doenças sexualmente transmissíveis, pois muitos deixariam de usar preservativos.
3º Uma pesquisa mais recente divulgada não é do IBGE, mas uma estimativa (não existe censo de aborto) capitaneada por uma feminista pró-legalização com o apoio de uma fundação internacional abortista.
4º Proibir coíbe sim o ilícito: é uma regra do direito penal. O problema do Brasil é a impunidade. Se fossem presas (ninguém é preso por aborto, mesmo condenado, porque a pena é baixa), o nº seria infinitamente menor! Se as clínicas clandestinas fossem fechadas também! Milhares de mulheres evitariam a grave SPA - Síndrome Pós-Aborto e bebês indefesos não seriam assassinados.
5º Respeitar o livre-arbítrio não é ser conivente com o erro. Acolhemos os equivocados, mas esclareceremos e seremos sempre contra o crime.
Caros amigos, notícias tendenciosas e equivocadas sobre a PEC 181/2015, a PEC da Vida, aprovada ontem 8/nov/17, na Comissão Especial da Câmara por 18 votos a 1, estão sendo divulgadas pelos defensores da legalização do aborto. Constituições anteriores do Brasil, inclusive a atual, defendem a vida desde a concepção, bem como o Código Penal. Entretanto, admitem o aborto nos casos de estupro e risco de morte p/a mãe. Isto continuará exatamente como está hoje. Dizer o contrário é ignorância jurídica ou MÁ-FÉ.
Entretanto, alguns ministros do STF, "o guardião da Constituição", MODIFICAM a CF, MUDANDO a interpretação do direito à vida, permitindo a morte de bebês até o 3º mês de gestação, nunca aceita pelos criadores do CP e das CFs. Foi p/isto que veio o substitutivo da PEC 181/15: dizer o óbvio! E impedir a usurpação da função legislativa do CN pelo STF.
Sejamos honestos! Se querem o aborto desde a concepção, que os LEGISLADORES modifiquem a CF e o Código Penal e não o STF, que não tem competência constitucional para legislar!
SIM à Vida! NÃO à morte de bebês e NÃO às possíveis graves consequências psiquiátricas, psicológicas e orgânicas para as mulheres!
Esta notícia, sim, está correta, inclusive juridicamente. Compartilhemos! https://goo.gl/uvDTnY
Assista à palestra "Legalização do Aborto: Questão de Saúde Pública. Direitos Humanos e Direitos Reprodutivos. Ativismo Judicial. Mitos e Verdades" HD com Nazareno Feitosa em Brasília, 22/maio/2017: https://youtu.be/gai2AslTODI LEGALIZAÇÃO do aborto? Nazareno Feitosa já foi a favor. Depois de anos de pesquisa, apresenta vários argumentos desconhecidos do público. Compartilhe esse vídeo. As mulheres tem que ter direito à informação!
Sobre a verdade dos números pós legalização do aborto Dra. Isabela Mantovani: https://youtu.be/gpO7bujUjgA
Sobre Ativismo Judicial (usurpação da competência do Poder Legislativo pelo STF): https://youtu.be/NQKWfnbGXwk
Conheça os vários benefícios da maternidade. Palestra Um Anjo Chamado Mãe: http://youtu.be/nUCjBpzouUc
Chico Xavier é contrário à LEGALIZAÇÃO do Aborto: https://goo.gl/nH3kLn
A vida de crianças indefesas e a saúde e a felicidade das mãezinhas depende de cada um de nós. Participe! Divulgue! Colabore! Saiba como ajudar mais em http://www.brasilsemaborto.org
Lei ao artigo Legalização do Aborto: Mitos e Verdades. O que Não Dizem a você em: https://goo.gl/rbTI44
Assista a estes vídeos:
MITO 1: MILHARES DE MULHERES MORREM POR ABORTO CLANDESTINO NO BRASIL. Não é verdade. Dados oficiais do DATASUS informam que o número total de óbitos anuais por todos os tipos de aborto e não só clandestinos é de cerca de 80. A Dra. Marli Virgínia, ginecologista do GDF elaborou pesquisa demonstrando que no ano de 2006 foram somente 12 mortes em todo o Brasil. Se fosse verdade o número divulgado, todos nós teríamos alguém que faleceu por aborto clandestino em nossas famílias. Há mulheres que já fizeram onze abortos e ainda gozam de saúde.
MITO 2: OCORREM MILHÕES DE ABORTOS NO BRASIL. O número das estimativas (não há estatísticas sobre aborto) tem sido super-estimado pelos abortistas, conforme declaração do Dr. Bernard Nathanson, ex-abortista, que confessou que eles multiplicam por 10, 100, etc. o número de abortos e de mortes para conseguirem a legalização (Fonte: Livro América que Aborta).
MITO 3: O ABORTO É A SOLUÇÃO. O aborto, além de matar crianças, somente prejudica a mulher. Provoca aumentos dos problemas orgânicos, psicológicos e psiquiátricos nas mulheres, como: ORGÂNICOS: Hemorragia, perfuração do útero, infecção, sepse (infecção generalizada), morte (Tratado de Ginecologia - Williams/Hoffman). Pesquisas sugerem que aumenta os índices de: câncer de mama, de útero, de ovário, gravidez ectópica, abortos espontâneos, partos prematuros, síndrome de Asherman, complicações tardias, frigidez, esterilidade. Ademais, engravidar e amamentar são processos que reduzem muito o risco de câncer de mama. PSICOLÓGICOS: Síndrome Pós-Aborto (PSA), queda na autoestima, sentimento de culpa, frustração do instinto materno. PSIQUIÁTRICOS: Ansiedade generalizada, neuroses diversas, síndrome do pânico, depressão profunda, dependência química, alcoolismo, suicídio, etc. (**)
MITO 4: A MULHER TEM O DIREITO DE ESCOLHA. Estudos demonstram que em quase 80% dos casos, a mulher é influenciada ou obrigada a fazer o aborto pelo parceiro, pais, família, ou seja, ela não é livre para decidir se aborta ou não. Depois que a criança nasce, a família e os avós passam a adorá-la, especialmente a mãe. Em verdade, ela tem opção sim: pode escolher engravidar ou não, há dezenas de métodos contraceptivos. Depois de gerar um bebê, ela não pode matá-lo, pois o corpo dele não lhe pertence.
MITO 5: DEVEMOS LEGALIZAR O ABORTO PELO SUS. O Sistema de Saúde só consegue atender uma parcela mínima de pessoas. Hoje, crianças morrem ou ficam com sequelas por falta de leitos para nascer! Como obrigar o SUS e os contribuintes a pagar pela morte de crianças inocentes?
MITO 6: O ABORTO DIMINUI AS MORTES MATERNAS. O que mais tem dado resultado na redução de óbitos maternos é melhorar a assistência no pré-natal, parto e puerpério (v. Chile) (***) A Índia, onde o aborto é legalizado, tem a maior mortalidade materna do mundo!
MITO 7: LEGALIZAR O ABORTO DIMINUI A PRÁTICA. Após legalizado, em todos os países pesquisados o número de aborto aumentou assustadoramente (quando não aumentou tanto é porque a estimativa era mentirosa). Mesmo com o aborto em clínicas, ainda ocorrem mortes (v. filme Bloody Money, no Youtube) e com o aumento do número de abortamentos, o número absoluto de mortes fica semelhante ao anterior. No Uruguai, os abortistas divulgavam mais de 30.000 abortos por ano. Após a legalização, viu-se que não passavam de 4.000. (***) Onde caiu é porque eles não contabilizam o uso da pílula do dia seguinte (normalmente abortiva, que explodiu nos últimos anos) e os abortos com medicamentos. Veja o vídeo da pesquisa da Dra. Isabela Mantovani.
MITO 8: A PÍLULA DO DIA SEGUINTE NÃO É ABORTIVA. A fecundação ocorre algumas horas após o ato sexual. Após esse período, a PDS impede a fixação do blastocisto (futuro bebê) nas paredes do útero, impedindo a nidação e não a fecundação. Portanto, se tomada após algumas horas, provoca ABORTO, além de ser uma “bomba de hormônios”, tal a quantidade que carrega.
MITO 9: É BOM DIMINUIR A TAXA DE NATALIDADE. No Brasil, a taxa de natalidade despencou nas últimas décadas. Pesquisas demonstram que, com os números atuais, por volta de 2.050, cerca de 30% da população brasileira estará idosa e não haverá adultos e jovens para manter a previdência social. Não é bom para um país perder a sua força de trabalho e inviabilizar a previdência.
MITO 10: O ABORTO DE ANENCÉFALOS PRESERVA A SAÚDE DA MULHER. O trauma do aborto e o “luto retido, não vivenciado” é mais grave do que manter a gestação. Se a criança já vai morrer, por que matá-la, oferecendo riscos e sequelas para a mãe?
MITO 11: É NECESSÁRIO ABORTAR PARA SALVAR A VIDA DA MÃE. Atualmente, em razão do avanço tecnológico, o caso de ter que matar a criança para salvar a vida da mãe é raríssimo. Se necessária a antecipação do parto, muitas crianças sobrevivem, após cerca de cinco meses de gestação, com o auxílio da UTI neonatal.
MITO 12: GESTAR UMA CRIANÇA DEFICIENTE FÍSICA OU MENTAL PREJUDICA A MÃE. Em verdade, estudos demonstram que o trauma provocado pelo aborto é muito mais danoso que a manutenção da gravidez. E a frustração pela notícia de ter um filho deficiente já aconteceu. Matá-las é provocar eugenia, como fez Adolf Hitler. Estudos demonstram que o trauma do aborto é mais grave do que o trauma da violência sexual e somente agrava o sofrimento da mulher, que pode gestar a criança e encaminhá-la para os casais que sonham com a possibilidade de adotar um bebê.
MITO 13: ADOLESCENTES POBRES É QUE MORREM POR ABORTO. Estudo elaborado pela Universidade de Brasília (UnB) e pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), destruiu o estereótipo de que abortar é um método usado por adolescentes para interromper uma primeira gravidez fruto de uma relação passageira e inconsequente. A grande maioria das mulheres que abortam têm entre 20 e 29 anos, trabalha, tem um parceiro estável e pelo menos um filho. Ou seja, o aborto é utilizado como " método contraceptivo" (que não é).(****)
MITO 14: Proibir não tem impedido a prática do aborto. Verdade. Proibir o estupro e a corrupção também não tem impedido sua prática. Devemos legalizar o estupro e a corrupção também? Se as mulheres tivessem o direito à informação, houvesse fiscalização, fechamento de clínicas e prisão dos responsáveis, se as mulheres tivessem medo de serem condenadas e presas (atualmente, praticamente não há ação da polícia e não vão para a cadeia, porque a pena é pequena), aí sim, poderíamos reduzir drasticamente a morte de crianças indefesas e os graves prejuízos orgânicos e psiquiátricos para as mulheres. Proibir coíbe sim. Isto é uma regra do Direito Penal. Imagine a cena absurda: "Ah! Como legalizaram, então não vou abortar!"
MITO 13: ADOLESCENTES POBRES É QUE MORREM POR ABORTO. Estudo elaborado pela Universidade de Brasília (UnB) e pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), destruiu o estereótipo de que abortar é um método usado por adolescentes para interromper uma primeira gravidez fruto de uma relação passageira e inconsequente. A grande maioria das mulheres que abortam têm entre 20 e 29 anos, trabalha, tem um parceiro estável e pelo menos um filho. Ou seja, o aborto é utilizado como " método contraceptivo" (que não é).(****)
MITO 14: Proibir não tem impedido a prática do aborto. Verdade. Proibir o estupro e a corrupção também não tem impedido sua prática. Devemos legalizar o estupro e a corrupção também? Se as mulheres tivessem o direito à informação, houvesse fiscalização, fechamento de clínicas e prisão dos responsáveis, se as mulheres tivessem medo de serem condenadas e presas (atualmente, praticamente não há ação da polícia e não vão para a cadeia, porque a pena é pequena), aí sim, poderíamos reduzir drasticamente a morte de crianças indefesas e os graves prejuízos orgânicos e psiquiátricos para as mulheres. Proibir coíbe sim. Isto é uma regra do Direito Penal. Imagine a cena absurda: "Ah! Como legalizaram, então não vou abortar!"
SOLUÇÕES PARA A VIDA E SAÚDE DAS MULHERES E BEBÊS:
a. Aprovar o Estatuto do Nascituro, que, na verdade, é também o Estatuto da Mulher Gestante, protegendo-a, auxiliando financeiramente e apoiando as mães carentes;
b. Responsabilizar o parceiro, bem como os violentadores, que além da punição, devem contribuir com a manutenção financeira da criança. Exigir boletim de ocorrência para apurar os casos de estupro;
c. Acolher as mães em condição de risco social e psicológico, auxiliando-a em suas necessidades;
d. Melhorar o atendimento público do pré-natal às gestantes, cuidados básicos, ampliar a quantidade de leitos em maternidades, ISTO SIM, TEM REDUZIDO A MORTALIDADE MATERNA, como no Chile. Ampliar a “Rede Cegonha”, que tem demonstrado excelentes resultados;
e. E, o mais importante, desmascarar esse método de propaganda nazista de repetir-se uma mentira mil vezes até que ela passe por verdade, afirmando-se que morrem milhares de mulheres por aborto clandestino no Brasil; e
f. Conscientizar a população sobre os métodos contraceptivos saudáveis, prevenção de doenças sexualmente transmissíveis e divulgar amplamente as várias consequências orgânicas, psicológicas e psiquiátricas negativas que o aborto pode trazer para as mulheres. As mulheres têm direito à informação!
* O autor é conferencista, pesquisador e ativista do MOVIDA – Movimento em Defesa da Vida e colaborador do Movimento Brasil Sem Aborto. www.nazarenofeitosa.com.br
** FONTE: Priscilla K. Coleman in Abortion and mental health: quantitative synthesis and analysis of research published 1995 -2009 British Journal of Psychiatry 2011, 199:180-186. 01/09/2011; Patrick Carrol in Journal of American Physicians and Surgeon; Dr. Joel Brind, diretor do Instituto de Prevenção do Câncer de Mama em Nova Iorque; Livro Breast Cancer, do Dr. Chris Kahlenborn; Karen Malec, Presidente da Coalition Abortion/Breast Cancer; David Fergusson in Journal of Child Psychiatry and Psychology); Royal College of Psychiatrists.
*** FONTE: Dra. Isabela Mantovani in audiência pública da SUG 15/2014 do Senado, 05/05/2015.
**** FONTE: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDG83220-6014-518,00-QUEM%2BE%2BA%2BMULHER%2BQUE%2BABORTA.html
**** FONTE: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDG83220-6014-518,00-QUEM%2BE%2BA%2BMULHER%2BQUE%2BABORTA.html
Permitida a reprodução total ou parcial, desde que citada a fonte.
Artigo disponível em:
https://goo.gl/g9Tzkl
Assista em vídeo: https://youtu.be/7tbaD2rVEQM
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